0
Carlos (Episódio II)
Depois daquele dia que transamos no carro próximo a uma delegacia, eu e Carlos não nos vimos mais aquele mês. Viemos nos ver em fevereiro, mas não em tempo de carnaval, mas depois dele. Eu estava trabalhando quando ele me ligou e eu atendi e posicionei positivamente um ouro convite para transarmos.
Saí do trabalho naquele dia e ele foi me buscar no local combinado. Ele me levou para um motel e transamos por alguns minutos somente. Fiquei com raiva do cafajeste porque ele disse que não poderia demorar porque o pai estava hospitalizado. Aff! Que desculpa hein? Mas tudo bem, eu no meu papel me deixei levar, mas não acreditando muito nisso.
Pense em um cara moreno gostoso, com seu falo lindo! Nunca tinha visto um falo tão lindo como o dele! Perfeito! Na medida! Ele adorava meter em mim, já que sou bem apertadinha (ainda sou). Então, nesse dia fodemos acho que por uma hora, mas foi só uma fodinha, sem muita graça. Não cobrei nada. Demorou mais dois meses para que voltasse a me procurar. Em abril, na páscoa. Mas essa é uma outra história.
Detalhes da transa: ele me beijava de uma forma mista. Ora delicada, ora ferozmente e me deixava molhadinha. Fiz um oral naquele falo lindo, nossa, nunca tinha visto um igual. E me deliciei em fazê-lo. Depois, ele penetrou em mim e me fodeu pra valer. Ora com força, ora com mais delicadeza. Sempre me deixando com vontade de querer mais, acho que esse era o jogo dele. Me deixar com mais vontade. Depender do sexo dele no meu. Tanto é que a essa altura eu já estava como que apaixonada por ele. Mas no terceiro encontro sexual (que contarei depois pra vocês), a paixão esfriou. Ele gozou e fomos embora. Ele me deixou em casa e seguiu pra sua. Naquele dia dormi bem. Bem fudida, embora a transa demorasse pouco (uma hora em média). No próximo episódio conto mais sobre a páscoa.
|
Saí do trabalho naquele dia e ele foi me buscar no local combinado. Ele me levou para um motel e transamos por alguns minutos somente. Fiquei com raiva do cafajeste porque ele disse que não poderia demorar porque o pai estava hospitalizado. Aff! Que desculpa hein? Mas tudo bem, eu no meu papel me deixei levar, mas não acreditando muito nisso.
Pense em um cara moreno gostoso, com seu falo lindo! Nunca tinha visto um falo tão lindo como o dele! Perfeito! Na medida! Ele adorava meter em mim, já que sou bem apertadinha (ainda sou). Então, nesse dia fodemos acho que por uma hora, mas foi só uma fodinha, sem muita graça. Não cobrei nada. Demorou mais dois meses para que voltasse a me procurar. Em abril, na páscoa. Mas essa é uma outra história.
Detalhes da transa: ele me beijava de uma forma mista. Ora delicada, ora ferozmente e me deixava molhadinha. Fiz um oral naquele falo lindo, nossa, nunca tinha visto um igual. E me deliciei em fazê-lo. Depois, ele penetrou em mim e me fodeu pra valer. Ora com força, ora com mais delicadeza. Sempre me deixando com vontade de querer mais, acho que esse era o jogo dele. Me deixar com mais vontade. Depender do sexo dele no meu. Tanto é que a essa altura eu já estava como que apaixonada por ele. Mas no terceiro encontro sexual (que contarei depois pra vocês), a paixão esfriou. Ele gozou e fomos embora. Ele me deixou em casa e seguiu pra sua. Naquele dia dormi bem. Bem fudida, embora a transa demorasse pouco (uma hora em média). No próximo episódio conto mais sobre a páscoa.
|
Postar um comentário