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Carlos (Episódio I) - O começo

Posted by H. Goebel on 22:42 in , , ,
Oi de novo pessoas! Com essa história vocês até podem me chamar de louca, de puta ou o que achar que convier, mas eu agi no instinto, e o agravante do álcool me deixou vulnerável. Já que vocês já sabem que tem álcool na história, vão me entender. Pelo menos eu espero que entendam.
Bom, como disse anteriormente, contarei aqui os casos e acasos de minha vida. Minhas vivências, principalmente as sexuais. Comecei minha atividade sexual muito tarde. Tinha 19 anos, até que é uma idade bacana, a gente já lê muito sobre o assunto e tal. De lá pra cá, nesses 5 anos, minha atividade sexual ficou em altos e baixos (principalmente altos) e é disso que irei contar pra vocês. Começando com o Carlos. Cafajeste! Desejava não tê-lo conhecido.
Pois bem, vamo lá.
Conheci o Carlos num pré-carnaval, nunca fui de carnaval, mas tinha amigas que iam né? Fazer o quê? Certo, voltando ao Carlos, conheci ele em um bloco de carnaval, em que fui eu e umas amigas, ele era primo de um rapaz que era a fim de uma dessas minhas amigas e começamos a beber. Antes, a concentração do bloco era na casa de um amigo nosso que tínhamos em comum. Começamos a beber lá na concentração. Confesso que já estava tonta quando eles levaram a gente para o bloco. Foi divertido a bessa, bebi e fumei horrores... Ah, esqueci de dizer a vocês, bebo e fumo socialmente, mas quando bebo e fumo...
Pois é, acho que o bloco deve ter saído umas quatro horas da tarde, e ter percorrido sei lá quantos quilômetros, só sei que choveu e quando me vi, estava em um carro, no carro do primo do Carlos, e acendendo mais um cigarro... Estava lá e, alguns metros depois, chegamos onde o show ia começar.
Chegando lá dancei forró com um amigo meu, pô eu já tava tonta pelo álcool e o cara ainda me gira! Aí já viu. Caí por cima de umas cadeiras, mas não teve problema não. Certo, não vi o Carlos nessa hora, só o vi depois, muito depois. Na hora que eu estava puxando conversa com um rapaz que me interessava profissionalmente, o meu amigo, aquele da girada, o Sérgio, acabou me pegando pela cintura e me levando como criança, pendurada em seu ombro, eu querendo descer e pegar pelo menos o celular do cara, era importante! Imagina só, eu dando de pés no Sérgio e ele me segurando, o maior mico!
Estávamos indo embora e iríamos aproveitar a carona do Gustavo, o primo do Carlos, e, lógico, o Carlos estava lá. Ao todo éramos 6 com o Gustavo. Primeiro deixamos uma amiga na casa dela e logo depois, seria a minha vez. Só que Carlos e uma outra amiga me convenceram a ficar no carro. Deixei Sérgio sozinho. Foi bom até. Pelo menos eu pensava (E ainda penso). Como eu estava bêbada, ainda não era a hora de eu voltar pra casa, precisava quebrar um pouco do álcool pra poder dormir sozinha. (Mas parece que não foi bem isso o que aconteceu).
Fomos nós, os que sobramos, deixar minha amiga na casa dela. Como ela morava no mesmo bairro do Gustavo, o Carlos deixou o Gustavo em casa e ficou com o carro, incubido de nos deixar, eu e ela, em suas casas. E foi o que fez, ele deixou a Karina em casa e, ali, numa rua escura perto de uma delegacia, parou o carro e começamos a nos beijar (lógico que já estávamos nos beijando quando o Gustavo dirigia).
A coisa foi ficando quente e, quando percebi já estávamos quase transando. Disse a ele que tinha namorado (e naquela época tinha mesmo, estávamos em crise) e ele não ligou, me disse que tinha namorada também. Eu, um pouco alcoolizada e um pouco com vontade (na verdade com muita vontade) resolvi ceder aos desejos carnais e dar pra ele. Foi ali mesmo, em um palio. Ele queria sem proteção e eu, como não sou louca (só um tantim) não cedi. Não transaríamos enquanto ele não encontrasse uma camisinha. E por azar (ou sorte) ele encontrou. Vestiu seu pênis ereto e pediu para que eu sentasse em cima. Começamos a nos beijar e as carícias foram ficando mais fortes, e tudo dentro do carro. A essa altura os vidros já começavam a embaçar e o calor era descomunal, mas gostoso demais. Ele entrava e saía de mim, eu sentada em cima dele, com o rosto frente a frente com o dele. Cavalgava como uma putinha ( e era isso o que eu era naquele momento) e era gostoso demais. Nunca tinha vivido tal experiência. Conhecer o cara em uma tarde e a noite já fuder com ele.
Digo a vocês que foi bom viu? Foi muito boa a experiência que eu tive com o Carlos naquela noite. E esse foi só o primeiro dia. Aquele primeiro semestre de 2008 seriam bons com ele, mas nos vimos só três vezes. E bem rapidamente. Essa vez e mais duas. Conto as outras em outra ocasião.
Ainda tenho mais histórias a contar. Diria que 2008 foi um ano bastante produtivo, em questões de sexo.
No fim de tudo, ele pegou meu telefone, eu o dele, e saí com um joelho roxo e uma noite não dormida. Fui reparar o joelho no dia seguinte. A noite não dormida foi a minha consciência me atormentando. Ela me dizia: "Como você foi capaz de transar com um cara que você nem conhece? E o seu namorado? Você foi infiel!" Ouço até hoje minha consciência me dizendo algo parecido. Mas já passou.
Hoje fico no lucro com meus rolos. A próxima história ainda é de Carlos. Até mais.

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1 Comments


Helen, gostei do seu relado você escreve de uma forma gostosa, deixa o relato excitante e ao mesmo tempo com um certo humor, pelo menos neste eu senti isto , rs.. Parabéns ...gostei muito

Abraços e obrigado pela visita em meu blog.

Dom Gaspar

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